terça-feira, 13 de agosto de 2013

Escolhas

Nem sempre escolher alguma coisa é fácil. Isso é fato. Mas não é possível viver sem fazer escolhas, até mesmo quando vc acha que não está escolhendo, a "não-escolha" é uma escolha.

O grande problema é o que vai me custar menos quando faço uma escolha. Sempre tento colocar na "balança da vida" os prós e os contras ou melhor, o custo e o benefício. A questão é que nem sempre é tão óbvio o que é custo ou benefício. Cada um de nós tem seus critérios e baseado neles todos fazemos escolhas. Aí vem o problema. Normalmente os critérios de todos nós não batem uns com os outros e a consequência disso é o julgamento. "Mas como assim vc não vai fazer isso? Ou como vc pôde fazer tal coisa". E o pior de tudo é que o julgamento do outro geralmente tem um peso enorme. A questão é: mas por que raios! tem esse peso todo? Bom isso é outro assunto.  O fato é que discriminar os critérios que serão colocados na balança é que é o mais difícil. Nem sempre é tão óbvio, pelo menos para mim.

A angústia que isso gera é muito grande, porque na maioria das vezes  não dá para voltar atrás. O que não foi escolhido poderá sempre "ter sido a escolha correta". Ou o que ou quem foi preterido pode não volta mais e não irá entender jamais as suas razões. Daí toda a problemática. Nem sempre somos capazes de absorver bem o destempero dos outros e também o seu julgamento. E quem somos nós para culpá-los? Se fosso o contrário, se fosse nós mesmos a ser preteridos, rejeitados, deixados de lado, como nos sentiríamos? Saberíamos entender e perdoar? Difícil, né? Como lidar com isso? Não sei...

A estratégia talvez seja encontrar argumentos suficientes para poder basear a nossa escolha. Nos armar de segurança, respirar fundo e optar. Sabendo que vc pode estar deixando para trás uma história, uma vida, uma relação que pode não voltar mais a ser como era antes. E ai, a gente aprende a viver da maneira que der. Com resignação e resiliência. Pois uma propriedade inerente ao ser humano é a sua capacidade de se adaptar a qualquer ambiente/situação por mais hostil que lhe possa ser. Força...

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Expurgo

Expurgo: s.m. Liberação de impurezas. Afastamento (de um ou vários indivíduos) de uma coletividade, por questões políticas, doutrinárias, etc. O mesmo que expurgação.

É exatamente nesse processo que me encontro. Ou melhor, preciso estar. Sinto que ando acumulando lixo emocional. Quando pensamentos não positivos, de depreciação e inferiores me assaltam o tempo todo, preciso expurgar. Passar pelo processo de limpeza das impurezas, das minhas impurezas. Hoje percebo que boa parte do meu lixo emocional é produzido e acumulado por mim. E que, numa frequência absurda, resulta numa alucinante enxaqueca. Será que cada episódio de enxaqueca é um processo de expurgação? Não sei. Só sei que me deixa em frangalhos e não é mais assim que quero ficar.

Mas como resolver essa problemática? Como deixar de sentir certos sentimentos? Nessa hora me lembro do filme "Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças", genioso esse filme, complicado de acompanhar, mas depois que vc saca a sua essência, vc deseja do fundo do seu coração a capacidade de apagar todas as memórias que não te fazem feliz. Hoje a minha seleção de memórias desejosas de serem deletadas está ficando cada vez maior. Pessoas, frases, passagens, tudo que hoje reverbera na minha mente e me deixa doente. Mas se não fossem essas memórias, o que seria eu? 

Na guerra do Id com o Self não sei a quem apoiar. Como viver com as memórias amargas, com as frases que não deveriam ter sido ditas, ou as mágoas que não deveriam ser sentidas. O mix de sensações que compõem a gente...O velho ser ou não ser, eis a questão.

O fato é que preciso me expurgar, não me sinto pura, não me sinto limpa. Preciso, só não sei como. Só sei que o resultado é mais um episódio de flagelo mental, onde sinto que os meus neurônios se contraem ou liquefazem e nesse ínterim peço, oro, imploro que eu não acabe num estado vegetativo, perdida dentro de mim. 

Hoje não é um bom dia...

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Lonely Day

Vida que segue. Sempre segue. Independente de como vc está, do que vc deixou ou de como vc se encontra. Durante a minha vida  já ouvi muitas frases, entre elas "Tudo passa", "Se não tem remédio, remediado está". Até que é meio consolador ouvir coisas do tipo em algumas situações, como na morte de um ente querido. Mas em alguns casos, não convém ouvir por mais que no fundo, no fundo, vc saiba que é verdade. 

Me refiro no caso de solidão crônica. Não, não é o meu caso, não sou uma pessoa sozinha. Mas as vezes me sinto assaltada por esse sentimento. A solidão me era uma velha amiga (plagiando alguma letra cafona de banda de rock-farofa). Achei por muito tempo que iria caminhar pela estrada da vida sozinha, mas graças ao bom Deus, encontrei meu maior parceiro, ou como gosto de chamá-lo meu cúmplice. 

Mas quando a gente mergulha no mar da introspecção, quando nos permitimos ficar a sós conosco mesmo, é aí, nesses momentos que a solidão bate. Não sou dessas pessoas que não conseguem se aturar, se suportar. Muito pelo contrário, gosto da minha companhia. Mas as vezes tenho uma vontade enorme de gritar para o mundo coisas do dia a dia, das minhas dificuldades ou das minhas conquistas. Só que, não tem ninguém para ouvir. Simples assim. É que cada um tem os seus próprios problemas, suas próprias mazelas para carregar e eu não vou despejar mais um quinhão de balelas. 

Quero deixar claro que isso não implica que elas me amem menos ou eu a elas, é apenas uma questão de cada um no seu quadrado. E nesses dias, quando o mundo te sufoca é que a solidão chega sorrateira e se instala, mesmo quando o seu maior companheiro está do seu lado na cama. 

Eu chamo esses dias de Lonely Day. Normalmente, os meus "lonely days" são quando não me sinto bem fisicamente. Quando o meu cérebro parece encolher e me deixa engessada na cama, tendo como companhia os meus pensamentos. Geralmente eles não são as melhores companhias. Tenho medo. Medo de um dia, descobrir que a razão de tudo seja um tumor ou um aneurisma que eu tenha pouco tempo ou que seja tão  indeterminado como uma bomba relógio. São esses tipos de pensamentos que me assaltam quando estou nos meus lonely days

Ah, mulher de pouca fé. Tanta coisa para acontecer, tanta quilometragem para percorrer e ainda assim, eu tenho medo de não chegar na chegada. Bom, tudo isso é reflexo de mais um lonely day. Mas como o nome diz é um day. Tomorrow is another day.

Bjos
Gi

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Sonhe!


♪♫♩♫ "Cante comigo. Cante pelas risadas e pelas lágrimas. Mesmo que só por hoje. Talvez amanhã o bom Senhor te leve embora".  ♪♫♩♫

Uma música sempre me encanta pelo conjunto da obra: letra e melodia. Quando escuto uma música com uma melodia gostosa, que me faz viajar ela já está valendo a pena, mas quando junta a letra que tem o que dizer, aí sim, eu vou longe. 

"Dream on" é uma dessas músicas. Mais especificamente a versão ao vivo da banda Aerosmith com a Orquestra Sinfônica de Boston. O som do violino na introdução me faz flutuar... E então, entra o Steve Tyler. Aí, eu me vejo no meio do concerto. Embalada por essa música, prestando atenção à letra, percebo o quão  mágica ela é. 

"Sonhe, sonhe até que seu sonho se torne real", Steve me diz mais ou menos isso (eu me permito a uma extrapolação da letra). Tomo o conselho pra mim. Ou melhor, retomo esse conselho. No início da minha juventude, já sonhei com muitas coisas, e sinceramente, graças a Deus, boa parte dos meus sonhos não se realizaram. Isto porque, sonhos de adolescente não podem ser tão levados a sério, e são tão volúveis, hoje quero isso, amanhã já não tenho tanta certeza. Entretanto, dentro de tantos sonhos fúteis, eu tinha alguns bem concretos. E foi pensando nesses sonhos que a música me atingiu. 

Mas, o mais o importante de tudo isso é a gente não pode se acomodar. Como assim, já sonhei tudo o que tinha que sonhar? Não existe mais nada que eu almeje na minha vida? Não, isso não pode estar certo. Por isso da música. Ela me fez perceber que eu não só posso, mas DEVO continuar sonhando. Sonhos possíveis, claro, atingíveis. E esse conselho não é só para mim. Quantos de nós não se permite mais sonhar. Quantos abandonaram essa meta? Isso me entristece muito. No mundo que vivemos, devemos sonhar. Sonhar por um mundo melhor. Sonhar por sermos pessoas melhores. Enfim, muitas coisas podem ser sonhadas. E que a gente desperte para os nossos sonhos o quanto antes, afinal não sabemos quando o Bom Senhor nos chamará.



sexta-feira, 7 de junho de 2013

Vamos fugir? Desse lugar, baby?

Viver! Aproveitar! Ser Feliz! É o desejo da maioria, porém poucos conseguem. E não por que seja algo inatingível ou que requeira condições específicas, como ser muito rico, por exemplo, mas porque a maioria não consegue aproveitar as pequenas oportunidades que aparecem para viver, aproveitar e ser feliz. 

De sem querer hoje percebi o quanto Ser Feliz é fácil. Uma ida ao shopping, um almoço agradável e uma conversa espairecedora. Foi só o que me bastou. Nessa semana, quando meu marido precisou viajar para fazer um curso que muito o está realizando (o que me deixa muito feliz) a ideia de passar 4 dias sem ele, me incomodava. Não pelo fato de não conseguir me suportar (forever alone nunca foi meu problema), mas pela simples ausência da companhia dele. Estava triste e meio "deixa a vida me levar". No primeiro dia, uma dor de cabeça me aborreceu o dia inteiro. Aposentei ela diante da necessidade do trabalho. Resultado: ela foi embora e me diverti com as amigas. Hoje, o dia era de "obrigação", mas foi transformado em curtição. O que houve de diferente? Nada. Fiz o que precisava ter sido feito e depois apreciei. Tudo. A ida ao shopping (quem diria, nunca tinha ficado tãoo feliz em ir a um shopping, coisa de gente que mora no interior), o almoço nada saudável (Spoleto, tô mentindo?), a estrada (tá, RO a Macaé, não "a viagem", mas contou) e o fim de tarde tomando suco de amora com a melhor amiga. Foi tudo super. Super gostoso, super bom, super me fez bem. 

Então, a proposta é "Vamos fugir". Fugir da mesmice, fugir da monoideia, fugir do abismo que muitas vezes nos consome porque permitimos. Quantos de nós gastamos horas e horas remoendo fatos, conversas, pensamentos que são totalmente infrutíferos e até são o "empurrãozinho" para o abismo. Gosto de pensar na ideia de que sou LIVRE. Livre para fazer as minhas escolhas no mundo e no MEU mundo interior. E hoje escolhi viver um fim de tarde com a amiga tomando suco de amora.

Bjos 
Gi





quarta-feira, 29 de maio de 2013

A incoerência da história...

Não é uma crítica, apenas uma reflexão.

Essa semana o Papa Francisco deu uma declaração pra lá de interessante. Segundo ele, " todos que praticarem bons atos ganharão o céu, até os ateus". Mais uma vez, esse Papa demonstrou que está a cima do consenso geral da Igreja Católica e que é capaz de raciocinar por conta própria. Eu iria além, ele conseguiu ler a Bíblia e interpretá-la na sua origem com toda a fidelidade das escrituras. 

A sentença do Papa se refere ao óbvio, uma vez que a mensagem do Mestre Jesus é muito simples: "Amarás a Deus de toda a sua alma e a teu próximo como a ti mesmo" (Mateus, 22:34 -40). Jesus não disse, "Ame, mas só a alguns", ou ainda, "Ame a Deus, mas só se ..."; não havia uma condicional no ensinamento do Mestre. Isso significa que também não há exclusões, inclusive para os ateus. 

A incoerência, mais uma vez surgiu, quando o Vaticano quis "corrigir" o Papa. Bom, para começo de conversa, o Papa, segundo os católicos é o maior representante da Igreja e neste caso, como pode uma comunidade corrigir seu representante? Claro que deve haver bom senso, se o Papa tivesse dito algo de muito absurdo, nada mais justo que ele fosse corrigido, mas cá entre nós, fazer o bem não deveria cobrir uma multidão de pecados? Inclusive o fato de ser ateu, se é que isso é pecado.

Eu não sou ateia. Mas gosto de pensar na ideia que aqueles que entenderam a maior lição do Mestre, o da caridade e do amor ao próximo, sem levantar nenhuma bandeira religiosa, sejam, no mínimo, recebidos no Além como benfeitores. Não cabe na minha cabeça que alguém que só distribuiu o amor e ajudou seja condenado ao fogo eterno simplesmente porque não comungou ou ouviu os sermões do pastou ou não tomou passes. Enfim, o bom senso me chama a razão. E quando penso que Jesus NÃO era católico, nem evangélico, nem espírita, nem budista nem nada, Ele era simplesmente amor, fico mais certa que o âmago da questão não está na Bíblia, e sim naqueles que a interpretam. Cada vez eu gosto mais desse Papa. Fica a reflexão.

Bjos 


sábado, 25 de maio de 2013

Direito, deveres, respeito.

Bem vindos à Marcha das Vadias!

Sim, este foi um convite que 1,5 mil pessoas aceitaram neste sábado, 25/05/13 em São Paulo. De repente fiquei confusa, o que eles/elas estão reivindicando? O que estão defendendo? De acordo com a matéria do site de notícias G1 (http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2013/05/marcha-das-vadias-em-sp-incentiva-denuncia-contra-agressores.html) a ideia é defender o direito das mulheres de decidirem o que for melhor para os seus corpos e quebrar o silencio contra a violência contra as mulheres. Ok, entendi, mas, sinceramente, "Marcha das Vadias", desculpe, mas não quero ser defendida por pessoas que me vejam como uma vadia. 

Cartaz da Marcha do ano de 2011.
A essência se perdeu. Na luta para corrigir uma sociedade machista secular, o extremo oposto se tornou uma meta e com isso o rumo da luta se desviou. Entre as batalhas e reivindicações o bom senso foi esquecido. Não é escrachando que vamos, nós mulheres, convencer a uma sociedade inteira, cheia de ideias pre-concebidas, de morais fúteis e cômodas de que não se deve tratar uma mulher com falta de respeito. Pois é a partir da falta desse sentimento, o respeito pelo seu próximo, que a violência nasce. Se te desprezo, não meço forças para me importar, logo, tanto faz o seu bem-estar. 
Desse modo, como podemos fazer entender, mostrar que é respeitando o próximo, seja mulher, gay, negro, índio ou político, que vamos mudar o mundo se nós mesmas não nos damos ao respeito. Novamente, "Marcha das Vadias" não é por esse caminho que vamos conquistar algo digno que deveria ser inato a todo ser humano...

É por essa e por outras que ainda vemos imagens como essa circulando nas redes sociais:


sexta-feira, 24 de maio de 2013

I am the Walrus

"I am he
As you are he
As you are me
And we all together"

Hoje, 25 de maio, é uma data especial. É o aniversário do meu marido, do meu noivo, do meu namorado, do meu amigo, do meu amante, do meu cúmplice e do meu companheiro. Felizmente, todos esses são um só. Meu Lu. Pessoa incrível que entrou de sopetão e decidiu ficar e ficou. Engraçado o poder das pessoas em transformar a vida dos outros, tanto para o ponto positivo quanto para o ponto negativo. Lu, só adicionou. Mas foram tantas coisas que é melhor eu nem começar a falar. O que nos leva à outra data comemorativa: Bodas de Beijinhos!

 


Esse mundo nunca me pertenceu, não saberia dizer (antes) o que são as Bodas de Beijinhos. Mas a internet me ensinou que o 1º mês de casados são as bodas de beijinhos! E novamente, é ao meu Lu que preciso dizer que estou e sou muito feliz do seu lado, sendo a sua esposa, noiva, namorada, amiga, amante, cúmplice e companheira! Te amo. Feliz Bodas de Beijinhos!

Letras - Palavras - Estórias

Quando juntando palavras conseguimos formular ideias e dessas ideias nascem as estórias...

A partir dessas três palavrinhas: Embora – História - PapaiSurgiu o seguinte texto:

"Essa é uma história muito corriqueira, comum a quase todas as pessoas que já passaram por esse planeta. Essa história conta a trajetória de um pai, ou melhor de um papai muito afetuoso, mas que estava muito triste. Ele estava triste por que havia perdido algo que lhe era muito querido. Você pode pensar que era um filho ou uma esposa, mas não. Esse papai perdeu as cores. Seu mundo era cinza, ou melhor, preto e branco. Não que isso seja uma tragédia, embora, para muitas pessoas possa ser sim. As cores do mundo de papai se esvaíram. Desbotaram. “Acho que é a idade”, dizia alguém. “Pode ser porque se aposentou” dizia outro. Na verdade, papai deixou que seu mundo ficasse preto e branco simplesmente porque não sabia como colori-lo novamente. Mas ele era uma pessoa persistente e não iria se deixar vencer por conta disso. A partir de agora, papai sai em busca de novos pincéis e tintas para voltar a pintar seu mundo novamente."


Prefácio - O início de tudo.

Começar um blog não é uma tarefa fácil, pelo menos para mim. Apesar de gostar de escrever, de expor as minhas ideias, sempre me senti travada, bloqueada. Acho que o medo do julgamento alheio sempre me apavorou, e para ser sincera, ainda me apavora.


Quem são os leitores dos blogs? Essa era uma pergunta. Quem se interessa por ler coisas que anônimos escrevem? Formadores de opiniões, ideais, pensamentos, existem pelo mundo afora, Millor, Veríssimo, Sócrates e por aí, e quem sou eu para achar que poderia, um dia, ser como eles. Essa pretensão eu nunca tive, graças a Deus. Então, a pergunta fica: Para que fazer um blog? Se já sei de antemão que não haverá "espectadores". Bom, a resposta é simples, é para mim. Somente para mim. Soa meio egoísta, eu sei, mas as vezes preciso falar, comentar. São tantas coisas que mexem com o meu interior, com os meus princípios que se eu não falar eu explodiria. 



Pensando assim, resolvi buscar uma ferramente adequada para colocar meus pensamentos, daí nasceu o "Canto da Amora". Mas se me chamo Gisella, sou conhecida pelos amigos e familiares por Gi ou Gisa, por que Amora? Amora é o jeito carinho que o meu marido me chama desde o início do nosso namoro. E eu me sinto tão especial quando ele me chama assim que resolvi nomear o meu canto na internet de Canto da Amora. 



Sendo assim, começarei a pensar, a escrever sem extrapolar os limites do bom senso, sem ofender a ninguém e nem comprometer a minha idoneidade. Com ou sem leitores, não importa, pelo menos eu não vou explodir, rs.



Sejam bem-vindos ao "Canto da Amora".